Você não consegue fazer que eu veja o que achas que eu deveria saber
Você não compreende que de onde eu veio
Nós atravessamos mundos, sem percepção do tempo
Eu não sou o mesmo desde quando eu comecei
Me mostre! não conte-me o que
Continua de dentro de seu mundinho
Você nunca deve ter pisado na luaVocê ouviu que nunca alcaçaremos o céu
Então dê alguma luz que te escutarei pacientemente
Não me decepcione eu tenho que saber
Se alguma coisa vai crescer nessa rocha
Salve-me mais uma vez!
E eu estarei livre de pensar do que isso deveria ser
Balbucio...Eu poderia estar errado?
Uma silhueta entre eu e você
Apenas negando o espaço e o tempo
Apenas uma referência para uma história mais simples
Eu sacrificaria milhões de noites por um momento de paz com você
Reflexões para operar a realidade
Isso é tudo em que seguramo-nos como sendo real
Quando o símbolo mata a substância que então nós perdemos
Salve-me mais uma vez!
E eu estarei livre dos becos de meu coração
(Você não consegue fazer que eu veja o que achas que eu deveria saber)
Eu não vou a lugar algum...
Eu não vou a lugar algum nesse estado mental
(Você não consegue fazer que eu veja o que achas que eu deveria saber)
Nós não vamos a lugar algum...
Nós não vamos a lugar algum nesse estado mental
Sente-se e fique aqui por um instante
Conte-me sobre essas coisas que faz você ser real
Vamos esquece tudo que faz eu e você nos rendermos
Nos rendermos!
terça-feira, 7 de abril de 2009
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