sábado, 18 de outubro de 2008

I believe...

In these times of contention, it's not my intention to make things plain
I'm lookin through the mirrors to catch the reflection that can't be mine
I'm losing control now I'll just have to slow down a thought or two
I can't feel the future and I'm not even certain that there is a past

I believe in the work's revolution
And I believe in the final solution
I believe in...
I believe in...
I believe in the shape the things to come
And I believe in I'm not the only one
Yes I believe in...
I believe in...

When I poison my system I take thoughts and twist them into shapes
I'm reaching my nadir and I haven't an idea of what to do
I'm painting my numbers but can't find the colours that fill you in
I'm not even knowing if I'm coming or going, if to end or begin

I believe in immaculate conception
And I believe in resurrection
And I believe in...
I believe in...
I believe in the elixir of youth
And I believe in the absolute truth
Yes I believe in...
I believe in...

There is no love in this world anymore!
There is no love in this world anymore!

I've fallen from flavour while trying to savour experience
I'm seeing things clearly but it has quite nearly blown my mind
It's the aim of existence to offer resistance to the flow of time
Everything is and that is why it is will be the line

I believe in perpetual motion
And I believe in perfect devotion
I believe in...
I believe in...
I believe in the things I've never had
I believe in my Mum and my Dad
And I believe in...
I believe in...

There is no love in this world anymore!
There is no love in this world anymore!

I'm skippping the pages of book that takes age for the foreword to end
Triangular cover concealing another aspect from view
My relative motion is just an illusion from stopping to fast
The essence of being these feelings I'm feeling I just want them to last

I believe in original sin
And I believe in what I'm believe in
Yes I believe in...
I believe in...
I believe in web of fate
And I'm believe in I'm going to be late
So I'll be leaving
I believe in...

There is no love in this world anymore!
There is no love in this world anymore!!!!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

14 de Outubro, o dia do contato com os ET's

Já vieram. Foi uma experiência única. Infelizmente não tinha sequer uma máquina fotográfica daquelas de filme mesmo. O celular acabou a bateria bem na hora, ele que seria a salvação para algumas fotos que comprovaria meu contato áudio-visual.Desceram do disco voador bem no lote vago aqui em frente de casa. Quase acertaram meu carro que estava parado na rua ao fazerem a manobra para sair dos fios da rede elétrica. A molecada estava jogando bola na rua, todos ficaram estupefatos. Meu coração disparou na hora, não esperava que eles viessem. Minha mãe teve receio e ficou dentro de casa apenas observando. Resolvi então me aproximar. O matagal ficou todo deitado, onde não tinha mato subiu uma poeira espessa. Então abriu-se uma porta e uma luz extremamente forte saía de dentro da nave. Consegui apenas ver alguns vultos, praticamente não enxergava, mas consegui contar quantos eram; cinco.Decidi ofere-lhes uma cachaça envelhecida (com toda modéstia, é ótima esta cachaça), ouvi uma voz dizendo "است -" (não). Insisti que dizendo que tinha torresmo e costelinha de porco para tirar o gosto mas não adiantou. Então resolvi ofere-lhes uma Coca-Cola (idéia da minha mãe), ouvi em um tom mais alto; "- No!". Não estava funcionando. Olhei para trás e vi a molecada com a bola e não exitei; vamos jogar uma pelada? Mais uma vez a resposta foi direta: - "No!". Mas o sotaque era diferente. De maravilhado já estava ficando frustado com o contato. Então apareceu um vizinho que fuma maconha as vezes e disse para ofere-lhes um cigarrinho. Ofereci, mas a resposta me causou até espanto: - "Nuestro negocio é cocaína". Um "portunhol" ou "espanhês" meio difícil de entender.Fiquei nervoso. Queria furar os pneus do disco voador para que eles não fossem embora, mas era um disco voador, portanto não tinha pneus.Decidi ir embora, mesmo assim disse dei um tchau (sinalizando com as mãos) e disse: "- Vão com Deus". Apenas um acenou com a mão, mesmo exergando pouco vi que ele só tinha quatro dedos na mão direita.
Entraram fecharam a porta, levantaram vôo, novamente tiveram que desviar dos fios e pararam que o disco voador bem em cima de mim. Apareceu então de novo uma luz forte, acompanhado de um som alto. Achei que estava sendo teletransportado para nave. Só que daí então ouvi um grito bem alto: "- Sai da rua filho-da-puta". Era o ônibus coletivo, eu estava no meio da rua. Assim que o ônibus passou, abriu-se uma pequena janela do disco voador e dela ouvi voz; "- Companhero, qual o melhor caminho para Brasília?". Disse para pegarem a MG-187 até Patrocínio (avisei que a rodovia está cheia de buracos) e depois pegar a BR-365 sentido Patos de Minas. Disse que perto de Patos de Minas tinha um posto da polícia rodoviária federal e lá eles conseguiriam mais informações. Ouvi mais uma vez a voz dizendo: "- Obrigado companhero".Então aceleraram novamente o disco voador (quase bateram no meu carro de novo) e sumiram no horizonte. Foi magnífico, guadarei para sempre este momento em minha memória. Meu contato imediato do terceiro grau.Porém fiquei a pensar como são esquisitos estes seres; não gostaram de cachaça (de ótima qualidade); não gostam de futebol (o pior foi frustrar as crianças) não gostam de Coca-Cola e sequer pensam em dar um "tapinha na macaca" (mas estranhei a justificativa para não dar o tapinha). O que mais me intrigou foi o ser de quatro dedos, aparentou ser o mais simpático, mas ficou sempre atrás dos outros três e depois perguntou o caminho para Brasília.Infelizmente não consegui resgitrar o fato em foto ou filmagem. Mas já corre um boato que a amiga da irmã da sobrinha da filha da vizinha da rua de cima registrou o caso com uma Sony Cyber-shot DSC-R1 10.7 Megapixels (lentes Carl Zeiss). Segundo a irmã da sobrinha da filha da vizinha da rua de cima (fonte confiável) foi feita uma filmagem e os quatro seres são respectivamente (conforme descrevi no relato): Mahmoud Ahmadinejad, Hugo Chávez, George W. Bush, Evo Morales e Luiz Inácio Lula da Silva.

*criado por Alexandre, da comunidade O Mundo Em Debate (todos os créditos a ele)
link da comunidade: http://www.orkut.com/Main#Community.aspx?cmm=69226133

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Na Lua Não Tem Vento

Um dia desses fui prá lua
Seu coração me levou lá...
Levei junto uma varinha
Prá no solo rabiscar...

Prá escrever o quanto eu amo você...
Que você é importante prá mim!
E as palavras vão ficar prá sempre...
Porquê na lua não tem vento!

Depois de escrever na areia fina
Aqueles garranchos prá você decifrar...
Vou arrancar a bandeira gringa
E colocar a sua bandeira no lugar...

E assim, a lua vai ser só sua...
Você vai ser a rainha de lá!
E as palavras vão ficar prá sempre...
Por que na lua não tem vento!


As vezes a solidão bate mais forte do que o normal, e tudo fica tão cinza e triste, ando me sentindo assim esses dias, sem vontade de nada, meio que vivendo na base do "piloto automático"... letrinha romântica hoje, pra simbolizar tudo que sinto vontade de dizer para alguma garota, nem é pra ninguém em especial, mas eu só queria ter alguém, nesses momentos ruins...

sábado, 4 de outubro de 2008

Do You Remember Rock'n'Roll Radio???

Do you remember Hullabaloo,
Upbeat Shinding and Ed Sullivan too?
Do you remember rock'n'roll radio?
Do you remember rock'n'roll radio?

Do you remember Murray the K,
Alan Freed and high energy?
It's the end, the end of the seventies
It's the end, the end of the century

Do you remember lying in bed
With your covers pulled up over your head?
Radio playin' so no one can see
We need change and we need it fast
Before rock's just make part of the past
'Cause lately it all sounds the same to me

Will you remember Jerry Lee, John Lenon,
T. Rex and Ol' Moulty?
It's the end, the end of the seventies
It's the end, the end of the century

Noite agitada, melhor noite disparada em toda a minha passagem aqui pelas terras geladas da Nova Inglaterra, finalmente fui sair me divertir e pra uma balada de verdade, regada a muito rock'n'roll galera descente, gente legal, bebida a torto direito, galera dançando pakas, e nada de barulho eletrônico (me recuso a chamar essa porra de techno, psy-trance, house, dance e o caralho a quatro de música, é só barulho sim!), sentia falta disso, e fez um bem danado pra minha alma. Bom saímos de Boston, tarde já eram passada das 10:30 e fomos para Providence no vizinho estado de Rhode Island, ao chegar em Providence já deu pra sentir um ar de um lugar "menos conservador" do que Massachusetts, as leis por lá são menos rígidas, não se há tanto problema em beber pelas ruas, a galera é mais liberal mesmo, apesar das restrições para bares e clube e qualquer lugar que seja, fechar as 2 da manhã (isso eu acho patético mesmo!!!), mas tudo bem relevemos esse detalhe ao adentrar no clube era como se eu voltasse no tempo, a alguns anos atrás, cena rock'n'roll de Curitiba, barzinhos rock lá do Largo da Ordem e talz, e o mais legal ao entrar no Hell Club (nome do lugar), as primeiras músicas a tocarem lá foram "Blitzkrieg Bop" do Ramones e "Come out and play" do The Offspring, quer começo melhor??? durante a noite ainda iria rolar Buzzcocks, The Cure, The Clash e Misfits dos meios mais punks e post-punk, foi engraçado, noite de bebedeira, de vexames, de falar com desconhecidos sem entender porra nenhuma, de levar foras (hahaha já to acostumado, it's ok...), e tudo mais... mas fiquei na ânsia de voltar lá hahaha, claro se for voltar, irei mais a caráter, estava me sentido muito playboy lá haha...